Mas quando Ele se
colocou ali ao lado da sepultura, onde um homem estava morto há quatro dias; e
os vermes de pele arrastando e entrando e saindo de seu corpo e o mau cheiro
ali; quando Ele disse: “Lázaro, sai para fora,”
o homem estava morto há quatro dias, ficou de pé e viveu novamente.
Aquilo era mais do que um homem. Aleluia! Sim, senhor. Ele era um homem
chorando, porém Ele era Deus na ressurreição.
Ele era um homem
quando Ele desceu da montanha, naquela noite, faminto, olhando procurando por
ali, nas árvores, algo para comer. Ele era homem quando Ele estava com fome.
Mas quando Ele
tomou cinco pães e dois pedacinhos de peixe, e alimentou cinco mil pessoas,
aquilo era mais que um homem. Aquilo era Deus em carne. Aleluia!
Ele era homem
quando Ele deitou no barco aquela noite, quando virtude saiu de Suas vestes;
que Ele ficou tão fraco que até mesmo, um mar poderoso rugindo, dez mil
demônios do mar juraram que O afogariam aquela noite; quando aquele velho
barquinho, jogado de cá para lá ali, como uma rolha de garrafa num mar
violento. Eu sei que Ele era um homem quando Ele estava deitado ali, dormindo,
mas quando eles disseram: “ Não se Te dá que pereçamos?”
Ele colocou Seu pé
na carregadeira do barco, disse: “Paz, aquietai,” e houve bonança. Aquele era
mais que homem. Aleluia! Aquele era meu Deus. Aleluia! Correto, Ele era; sim,
realmemte, é.
Ele era homem
quando Ele estava pendurado no Calvário, quando Lhe deram o maior tributo que
chegaram a dar. Quando disseram: “ Ele salvou outros, Ele não pode salvar a Si mesmo.” Que tributo
maravilhoso, ou elogio, eles Lhe prestaram. Se Ele salvasse estes outros e a Si
mesmo, Ele não poderia salvar outros. Então, Ele tinha que se entregar, para
salvar outros. Ele era homem quando Ele clamou por misericórdia, quando Ele
disse: “ Deus meu, Deus meu, porque Tu me desamparaste?” Ele morreu como um
homem. Sim.
Mas quando Ele
ressuscitou na manhã de Páscoa, Ele provou que era Deus. Não é de se admirar
que o profeta disse:
Vivendo, Ele me amou; morrendo,
Ele me salvou;
Sepultado, Ele levou meus pecados
para longe;
Ressuscitado, Ele justificou
livremente para sempre;
Um dia Ele virá, oh dia glorioso!
Aleluia! Eu O amo.
Você não O ama? Ande no caminho provido por Deus.”
(William Branham em O CAMINHO DE DEUS FEITO PARA NÓS, 152 - 160)
E QUE ELE ESTEJA CONTIGO!