" Nem por um minuto trago uma mensagem às pessoas para que me sigam, ou unam-se a minha igreja, ou dêem início a alguma confraternização e organização. Nunca fiz isso e não o farei agora. Não tenho nenhum interesse por essas coisas; tenho sim, todavia, interesse pelas coisas de Deus e pelas pessoas, e se eu conseguir fazer tão somente uma coisa estarei satisfeito.
Essa é ver um verdadeiro relacionamento espiritual estabelecido entre Deus e os homens,
donde os homens tornem-se novas criaturas em Cristo, cheias do Espírito Santo,
e vivam de acordo com Sua Palavra.
Eu queria convidar, pedir e advertir todos a ouvirem à Sua voz nesta ocasião, e a Ele renderem suas vidas, do mesmo modo que confio em meu coração que me entreguei completamente a Ele.
Deus os abençoe e que Sua vinda rejubile seu coração."
(William Marrion Branham)

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A Oração do Coração


"Um - um garotinho, certa vez, lá no sul, havia um - um relato que ele estava ajoelhado numa fileira onde ele estava arando. E um clérigo passou por ali e ouviu o sujeitinho repetindo o alfabeto, “A, B, C, D,” e assim por diante, e ele estava ajoelhado, então o clérigo ficou bastante perturbado. Então ele ouviu o garotinho repetir o alfabeto, e então dizer: “Amém.”
E quando ele se levantou, ora, o clérigo falou com ele, e disse: “Filho, eu sou um... um servo do Senhor. E eu ouvi você orando, mas você estava simplesmente dizendo o alfabeto. E eu - eu não compreendo porque você estava simplesmente dizendo o alfabeto.”
Ele disse, “Senhor, eu - eu não sei orar.” Ele disse: “Eu nunca orei. Mas, eu tinha um pai e uma mãe de oração, os quais foram embora para o Céu.” E disse: “A mamãe, eu... eu era bem pequenininho quando ela morreu. Mas eu recordo de tê-la ouvido quando ela estava com problemas, ela ia até ao Senhor, e orava. E ela morreu quando eu era muito pequeno, ela não pôde me ensinar a orar. E eu fui colocado nas mãos de uma pessoa cruel, que me bate e me trata mal. E eu - eu estava... pensei, que talvez, depois que eu aprendesse o meu ‘ABC’, se eu pudesse tomar todas as - as palavras e dizer todas as letras, talvez Ele pudesse reuni-las e compreender o que eu quis dizer.”
Esta é a oração da sinceridade. Com certeza Ele podia ajuntá-las.

Não é como oramos, em nossos lábios, é o motivo de nosso coração, é isso que Deus ouve.

Ele às vezes não ouve os nossos lábios; Ele ouve nossa intenção, qual o motivo de nosso coração."
( William Branham, mensagem A Personificação do Cristianismo, 14 - 17)