Quanto custou?
Como o menininho cego lá em cima nas montanhas, o pequeno Benny. Ele nasceu; com cerca de oito meses de idade, cataratas começaram a crescer sobre seus olhos. Seus pais eram pobres, viviam numa velha encosta no barro. E eles sabiam que uma operação poderia salvar os olhos do pequenino Benny, para que ele pudesse ver então. Ele já era um menino de uns doze anos de idade. Seus pais tinha somente o suficiente para conseguir o pão e carne para o ano. Eles não tinha condições financeiras para a operação.
Todos os vizinhos, juntos, vendo o pequeno Benny tentando brincar com as crianças ali fora, cego, ele não podia ver o que estava fazendo. Eles sentiram pena. E cada um, naquele ano, aumentou um pouquinho a plantação. E trabalharam um pouquinho mais no sol. E quando a lavoura foi vendida no outono, eles apanharam o dinheiro e colocaram o pequeno Benny no trem, e o enviaram para o médico.
Eles realizaram a operação com sucesso. E quando ele voltou, todos os vizinhos se reuniram quando o pequeno Benny desceu do trem. Seus olhinhos vivos estavam brilhando. Ele começou a gritar e chorar, enquanto ele olhava para suas faces.
Um dos condutores disse, “Filho, quanto custou a operação?”
Ele disse, “Sr. Eu não sei quanto custou isto a estas pessoas, mas estou muito feliz em poder ver as faces daqueles que pagaram o preço”.
Esta é a maneira que sentimos. Eu não sei o que Isto custa a Deus. Eu sei que Ele me deu o melhor que Ele tinha, Seu Filho. E estou tão agradecido de Ter esta visão espiritual, até ao ponto que posso olhar para Sua face e saber que Ele morreu por mim. Eu não sei o que isto Lhe custa. Não temos nenhuma maneira para calcular isto. O preço é muito grande. Eu não poderia lhe dizer como é. Porém estou agradecido. Estou agradecido, porque eu era cego, mas agora vejo.
( William Branham em "Dinheiro e sem Preço" § 106 a 111)
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