UMA DÓCIL NARRATIVA DO IRMÃO BRANHAM COM UMA BELA REFLEXÃO!
"E eu me divirto tanto
com os meus filhos. Você não ama os seus filhos? Esta pequena Sarah... A poucos anos atrás eu
estava em uma reunião, e cheguei em casa certa noite, e eles estavam acordados esperando o papai
chegar. Ambas são as garotinhas do papai, vocês sabem. Então elas -- elas estavam esperando e quando cheguei já era
muito tarde. Então a mamãe já havia lhes colocado na cama. E eu cheguei por
volta de duas ou três horas. E eu estava tão agitado com aquelas reuniões, aquelas visões e coisas me esforçaram de tal
forma, que eu não conseguia nem mesmo dormir. Então eu levantei por volta das
seis horas, fui para a sala de estar, e me assentei em uma -- em
uma cadeira. Eu estava simplesmente
assentado ali, pensando sobre a reuião. De repente, eu ouvi no -- muito barulho no quarto das
meninas ali. E -- e eu olhei e ali vinha
a Becky, a minha mais velha. Ela é meio perna-longa, vocês sabem. E -- e a Sarah é uma tampinha. E
então, ali veio a Beck o mais rápido que
ela pôde, simplesmente correndo. E ela
pulou montando bem no meu colo assim, e
lançou os dois braços ao meu
redor, começou me abraçar, gritando,
“Papai, papai, papai.”
E eu olhei para trás.
Você sabe, isto simplesmente faz inchar o coração de um homem. E eu olhei, e ali vinha a sua
irmãzinha, a Sarah com roupas-usadas. Você sabe como os segundos ficam com os pijamas
que são um tanto maior assim, vocês sabem. Ela me fez lembrar da pequena
igreja interdenominacional, e o -- a outra perna longa esteve por aí por tanto
tempo, você sabe, tão complacente por estar aqui por muito tempo, conhecedora
de muitas coisas. Então ela jogou seus braços ao meu redor e desconsertou a
Sarah ali. E ela disse: “Sarah, minha irmã...” A pequena Sarah parou. Disse:
“Eu quero que você compreenda isto, minha irmã. Eu cheguei aqui primeiro, e eu
fiquei com o papai inteiro, e não sobrou nada para você.”
Pobre... É mais ou menos
assim que eles tentam nos dizer (Isto é certo), aquelas pernas mais compridas,
isto foi há muito tempo lá atrás, vocês sabem. Então ela disse: “...tenho todo
ele.” Então ela disse: “O papai é todo meu, e não sobrou nada para você.” (Pode
até mesmo fechar as suas portas. Vêem?) A pequena Sarah ali de pé, ela fez uns
beicinhos, seus pequenos olhos negros, pequenas lágrimas correram deles assim,
eu olhei para ela, pisquei para ela, fiz sinal com o meu dedo, e estiquei a minha
outra perna.
Ali veio ela, batendo os
pés de todos os modos, você sabe, e pulou na minha perna. E ela era um tipo de... não podia... Ela --
ela não foi o suficiente preparada, você sabe. Ela -- ela -- ela é meio atrapalhada. Então eu tive que abaixar e
apanhá-la com os dois braços ou ela cairia. E levantei abraçando-a bem pertinho de mim. Ela me abraçou, e segurou firme por um momento. Ela virou,
com aqueles grandes olhos, você sabe, e
aquele sorriso em sua face.
Ela disse: “Minha irmã,
Rebeca, eu quero te dizer uma coisa também.” Ela disse: “Pode ser que você
chegou aqui primeiro e ficou com o papai
inteiro. Mas eu quero que você fique sabendo que o papai ficou comigo inteirinha.”
Então eu ...?... Eu
quero que Ele me tenha todo. Eu não sei...?... Eu não conheço todas as
teologias, e as D-ologias, e os Ph.; H.H.D’s , e os Q.U.Ds. A única coisa que sei, é que Ele me tem todo, envolto aqui.
É só com isto que me preocupo, contanto que eu saiba que o Seu Espírito tem me
envolvido na Sua misericórdia e bondade. Não tento ter mérito em nada, não
poderia ter mérito em nada, nada posso
fazer: Nada trago eu meus braços, me
agarro somente na cruz. “Senhor, tire tudo de mim.” Esta é a maneira.
(PROFETA WILLIAM BRANHAM, MENSAGEM COMO A ÁGUIA AGITA SEU NINHO 75 - 79)
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