"Lá no Oeste aqui, há algum tempo atrás, muitos anos, ali havia esta grande ‘Companhia de Embalagens Armour e Swift.’ (...) E a Armour e Swift possuía uma grande fazenda, e um dia ele tinha um capataz ali, o -- o superintendente, que era, da fazenda, ele tinha cerca de quatro ou cinco filhas. E eles descobriram que um dos grandes irmãos Armour ia... não irmão, mas filho, ia visitar a fazenda. E ele era um -- um jovem solteiro...
E elas tinham uma -- uma priminha ali que sua mãe havia morrido e seu pai tinha morrido. Ela era uma prima, e ela era quase a escrava de todos que estavam ali. E todo trabalho sujo, ela tinha que fazer, lavar as louças e tudo mais. E ela não tinha roupas, e ela tinha que vestir roupas usadas.
E então quando se aproximou o tempo da chegada do rapaz, todas elas subiram em suas carruagens, foram, desceram à estação onde elas foram recebê-lo. E deram tiros, e seus cavalos relinchando e tudo mais. E eles o trouxeram para a fazenda.
E naquela noite eles fizeram um grande baile. E eles subiram ali em um monte de feno e na cerca do curral, e eles -- eles cantaram e dançaram, durante toda a noite. E ele ficou ali por dois ou três dias. Então, esta mocinha, ela tinha todo o trabalho duro para fazer.
Então, de repente, o rapaz... certa noite quando o jantar havia acabado e eles já haviam dançado, e cada uma daquelas garotas havia se embelezado toda, você sabe. E esta pobre mocinha teve que vestir seu pequeno, velho, vestido esfarrapado. E certa noite ela estava assentada na varanda da bagunça depois que o jantar havia terminado, e ela tinha que lavar a louça e ela correu para o quintal nos fundos para jogar fora a água da louça. Vêem?
Quando ela passou ao redor da cerca do curral, ali estava ele, inclinado na cerca do curral.
Ele disse: “Oi.” Ela ficou com tanta vergonha, porque aquele era o rapaz do superintendente, o filho do proprietário da fazenda. Ela deixou cair os pratos, cair a panela. Então ele nem observou que ela estava tão esfarrapada, ela começou a se afastar com seus pés descalços; olhando para trás, assim.
E ele se aproximou dela, disse: “Não tenhas medo de mim.” Disse: “Eu desejo lhe dizer algo.” Ele disse: “Eu vim aqui para um propósito, eu vim para encontrar uma esposa.” E disse: “Tenho procurado por todas as partes.” Disse: “Eu não queria me casar com nenhuma das garotas lá da cidade, eu desejo obter uma que creio ser uma verdadeira esposa.” E disse: “De todas que já vi, tenho observado você por aqui. E descobri através de outras fontes que você é uma prima.” Disse: “Isto é certo, senhor.” Disse: “Eu quero te perguntar uma coisa. Você se casaria comigo?”
Ora, ela não sabia o que fazer. Ela ficou tão cercada, ela não -- ela não sabia como responder ao homem.
Oh, eu posso quase imaginar como ela se sentiu. Você não pode? Quando eu uma vez pecador não prestando para nada, filho de um embriagado, Jesus Cristo disse: “Eu quero você para Mim.” Como Ele poderia alguma vez vir para alguém como eu? Como Ele alguma vez poderia dizer: “Eu lhe darei um lar no Céu”? Como Ele poderia alguma vez dizer: “Eu te salvarei”? Tal perdido como eu, como poderia isto ser? Mas ele o fez.
Ela disse: “Senhor, eu -- eu não... eu -- eu não sou digna. Eu não poderia ser uma esposa para um homem como você,” disse: “Porque você está acostumado com grandes coisas. E eu nada sei sobre elas, sou pobre.”
Ela disse: “Senhor, eu -- eu não... eu -- eu não sou digna. Eu não poderia ser uma esposa para um homem como você,” disse: “Porque você está acostumado com grandes coisas. E eu nada sei sobre elas, sou pobre.”
Ele disse: “Mas você é a minha escolha.”
E não foi bom quando Jesus lhe disse aquilo? E você sabia que não era digno de ser um cristão. Você, ali não havia nada que alguma vez você poderia fazer, mas ele... não é nada... Ele -- Ele apenas te escolheu. Ele -- Ele... é a Sua bondade, por Sua misericórdia que Ele te escolheu. Você não O escolheu, você sabe, Ele te escolheu. Isto é correto.
Ela disse: “Eu -- eu não...” ela disse... “Não olhe para suas roupas. Eu não olho para suas roupas, eu olho para o que você é.” Ele disse: “Você casa comigo?” E finalmente o acordo foi feito. Ele disse: “Daqui a um ano, eu retornarei. Esteja pronta. Esteja com as vestimentas das bodas, eu retornarei e me casarei com você bem aqui nestas terras. E eu levarei você para Chicago para Outer Drive, e ali é onde você terá um castelo para morar. E toda esta lavação de louça terminará, e coisas, então.”
Mas, finalmente, bem naquela hora crucial, elas puderam ouvir a areia passando por baixo das rodas, os cavalos se aproximando. Que coisa foi ver aquela noivinha que havia se preparado, saindo pela porta, e correndo através da grade coberta por rosas ali fora, e voar para os braços do homem que ela amava para ser seu marido, e para apanhá-la assim, e se casarem e irem embora.(...)
E não foi bom quando Jesus lhe disse aquilo? E você sabia que não era digno de ser um cristão. Você, ali não havia nada que alguma vez você poderia fazer, mas ele... não é nada... Ele -- Ele apenas te escolheu. Ele -- Ele... é a Sua bondade, por Sua misericórdia que Ele te escolheu. Você não O escolheu, você sabe, Ele te escolheu. Isto é correto.
Ela disse: “Eu -- eu não...” ela disse... “Não olhe para suas roupas. Eu não olho para suas roupas, eu olho para o que você é.” Ele disse: “Você casa comigo?” E finalmente o acordo foi feito. Ele disse: “Daqui a um ano, eu retornarei. Esteja pronta. Esteja com as vestimentas das bodas, eu retornarei e me casarei com você bem aqui nestas terras. E eu levarei você para Chicago para Outer Drive, e ali é onde você terá um castelo para morar. E toda esta lavação de louça terminará, e coisas, então.”
Ela trabalhou todo o ano, como escrava, economizando aqui uns setenta e cinco centavos, seja o que for que eles davam aqui para seu pagamento diário. E ela estava economizando seu dinheiro para comprar seu vestido de casamento, para deixar tudo pronto. Oh, tudo o que ela pensava, era aquilo, deixar tudo pronto. Ele tem... (“Ela tem Se preparado.”) Ela conseguiu suas roupas, suas roupas de casamento, enquanto suas primas riam e criticavam dela. Finalmente chegou o dia final. Ela se vestiu com o seu vestido de casamento (Oh!), ficou toda pronta e limpa. E suas priminhas se aproximavam e se inclinavam para ela, diziam: “Bem, coisinha inocente. Ora, você sabe que ele não quis dizer isto. Ele não falaria com uma... casaria com uma garota como você.” Mas, ela se aprontou, de qualquer forma.
Então foi ficando tarde, e elas começaram a criticar e zombar dela. Ela parou bem na porta, esperando, de qualquer forma. E então ela... elas disseram: “Que hora ele disse que estaria aqui?” Disse: “Ele não disse.” Mas disse: “Aqui está o que ele me disse na noite que ele casaria... ou me deu o anel de casamento. Ele disse, ele me disse: ‘Será um ano desde agora.’ Portanto eu ainda tenho uma hora de sobra.” Amém, simplesmente continuou esperando. “Eu tenho uma hora de sobra, trinta minutos sobrando, dez minutos sobrando” e elas riam e criticavam dela, e a chamavam de tudo.
Mas, finalmente, bem naquela hora crucial, elas puderam ouvir a areia passando por baixo das rodas, os cavalos se aproximando. Que coisa foi ver aquela noivinha que havia se preparado, saindo pela porta, e correndo através da grade coberta por rosas ali fora, e voar para os braços do homem que ela amava para ser seu marido, e para apanhá-la assim, e se casarem e irem embora.(...)
Então haverá um casamento no ar num destes dias, naquela doce, doçura após doçura.
Sim. Apenas fique pronto! Mantenha-se pronto! Limpe seu coração de todo o pensamento mau.
Tenha fé em Deus, não importa quão escuro pareça
e quantas risadas e críticas e que digam: “Você cometeu um erro.”
Mantenha-se vivendo santo e vivendo para Deus. Apenas siga em frente, a hora chegará!
Trechos extraídos da história da mensagem APOCALIPSE CAP. 4, I PARTE, 65 - 91
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