"Um - um garotinho, certa vez, lá no sul, havia um - um relato que ele estava ajoelhado numa fileira onde ele estava arando. E um clérigo passou por ali e ouviu o sujeitinho repetindo o alfabeto, “A, B, C, D,” e assim por diante, e ele estava ajoelhado, então o clérigo ficou bastante perturbado. Então ele ouviu o garotinho repetir o alfabeto, e então dizer: “Amém.”
E quando ele se levantou, ora, o clérigo falou com ele, e disse: “Filho, eu sou um... um servo do Senhor. E eu ouvi você orando, mas você estava simplesmente dizendo o alfabeto. E eu - eu não compreendo porque você estava simplesmente dizendo o alfabeto.”
Ele disse, “Senhor, eu - eu não sei orar.” Ele disse: “Eu nunca orei. Mas, eu tinha um pai e uma mãe de oração, os quais foram embora para o Céu.” E disse: “A mamãe, eu... eu era bem pequenininho quando ela morreu. Mas eu recordo de tê-la ouvido quando ela estava com problemas, ela ia até ao Senhor, e orava. E ela morreu quando eu era muito pequeno, ela não pôde me ensinar a orar. E eu fui colocado nas mãos de uma pessoa cruel, que me bate e me trata mal. E eu - eu estava... pensei, que talvez, depois que eu aprendesse o meu ‘ABC’, se eu pudesse tomar todas as - as palavras e dizer todas as letras, talvez Ele pudesse reuni-las e compreender o que eu quis dizer.”
Esta é a oração da sinceridade. Com certeza Ele podia ajuntá-las.
Não é como oramos, em nossos lábios, é o motivo de nosso coração, é isso que Deus ouve.
Ele às vezes não ouve os nossos lábios; Ele ouve nossa intenção, qual o motivo de nosso coração."
( William Branham, mensagem A Personificação do Cristianismo, 14 - 17)
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