" Isto me faz lembrar de um capelão, certa vez, dando baixa do exército. Ele disse - ele disse: “Irmão Branham, foi logo após a Primeira Guerra Mundial”. Disse, o capelão disse: “O sargento se aproximou e disse: ‘Capelão, quer ir ao campo de batalha comigo, no Argonne’”, lá vindo de LA Salle, Lorraine, França, você sabe. E disse: “Eu parti rumo à Floresta Argonne”. E disse: “Ele estava levantando o número de quantos tanques tinham sido destruídos”. E disse: “Foi numa manhã de Páscoa”. Disse: “Eu simplesmente atravessei... Eu caminhei de um lado ao outro com uma enfermeira, e ela estava dando àqueles rapazes feridos, uma rosa americana, você sabe, uma com que um americano está acostumado. Aqueles rapazes agarravam aquela rosa, e simplesmente choravam e gritavam, porque sabiam que veio da pátria”. Veja, era da pátria.
E é assim que penso que fazemos com a Palavra, veja, A agarramos: “Ó Deus!” Ela vem da Pátria, veja.
Disse: “Eu os vi, algo incomum. No meu coração...” Ele disse: “Eu saí até lá e disse... E o - o capitão saiu para fazer um levantamento de quantos tanques tinham sido destruídos, e coisas tais”. Disse: “O Espírito Santo disse: ‘Vá até aquela pequena pedra’”. E ele olhou em volta. Disse: ”Eles jogaram esse gás de mostarda e cloro e”, disse, “simplesmente queimou todas as folhas das árvores. Não restou nada vivo, e era Páscoa!” Ele disse: “Que Páscoa! Que Páscoa, quando nem mesmo há grama na terra, absolutamente nada!” E disse que Algo o atraiu a uma pedra. Ele removeu a pedra, disse: “Havia uma florzinha da Páscoa sob ela, que tinha sido mantida sob a rocha, o tempo todo em que o gás venenoso caiu”.
E disse: “Eu pensei: ‘Ó Deus, mantém-me sob a Rocha das Eras, até que todo este veneno tenha passado, e permite-me florescer naquela Terra além’”.
Mensagem PODER DE TRANSFORMAÇÃO, 231 - 234
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