" Nem por um minuto trago uma mensagem às pessoas para que me sigam, ou unam-se a minha igreja, ou dêem início a alguma confraternização e organização. Nunca fiz isso e não o farei agora. Não tenho nenhum interesse por essas coisas; tenho sim, todavia, interesse pelas coisas de Deus e pelas pessoas, e se eu conseguir fazer tão somente uma coisa estarei satisfeito.
Essa é ver um verdadeiro relacionamento espiritual estabelecido entre Deus e os homens,
donde os homens tornem-se novas criaturas em Cristo, cheias do Espírito Santo,
e vivam de acordo com Sua Palavra.
Eu queria convidar, pedir e advertir todos a ouvirem à Sua voz nesta ocasião, e a Ele renderem suas vidas, do mesmo modo que confio em meu coração que me entreguei completamente a Ele.
Deus os abençoe e que Sua vinda rejubile seu coração."
(William Marrion Branham)

quarta-feira, 8 de abril de 2020

História de Um Tempo de Páscoa


" Isto me faz lembrar de um capelão, certa vez, dando baixa do exército. Ele disse - ele disse: “Irmão Branham, foi logo após a Primeira Guerra Mundial”. Disse, o capelão disse: “O sargento se aproximou e disse: ‘Capelão, quer ir ao campo de batalha comigo, no Argonne’”, lá vindo de LA Salle, Lorraine, França, você sabe. E disse: “Eu parti rumo à Floresta Argonne”. E disse: “Ele estava levantando o número de quantos tanques tinham sido destruídos”. E disse: “Foi numa manhã de Páscoa”. Disse: “Eu simplesmente atravessei... Eu caminhei de um lado ao outro com uma enfermeira, e ela estava dando àqueles rapazes feridos, uma rosa americana, você sabe, uma com que um americano está acostumado. Aqueles rapazes agarravam aquela rosa, e simplesmente choravam e gritavam, porque sabiam que veio da pátria”. Veja, era da pátria. 
E é assim que penso que fazemos com a Palavra, veja, A agarramos: “Ó Deus!” Ela vem da Pátria, veja. 
Disse: “Eu os vi, algo incomum. No meu coração...” Ele disse: “Eu saí até lá e disse... E o - o capitão saiu para fazer um levantamento de quantos tanques tinham sido destruídos, e coisas tais”. Disse: “O Espírito Santo disse: ‘Vá até aquela pequena pedra’”. E ele olhou em volta. Disse: ”Eles jogaram esse gás de mostarda e cloro e”, disse, “simplesmente queimou todas as folhas das árvores. Não restou nada vivo, e era Páscoa!” Ele disse: “Que Páscoa! Que Páscoa, quando nem mesmo há grama na terra, absolutamente nada!” E disse que Algo o atraiu a uma pedra. Ele removeu a pedra, disse: “Havia uma florzinha da Páscoa sob ela, que tinha sido mantida sob a rocha, o tempo todo em que o gás venenoso caiu”.

 E disse: “Eu pensei: ‘Ó Deus, mantém-me sob a Rocha das Eras, até que todo este veneno tenha passado, e permite-me florescer naquela Terra além’”.


Mensagem  PODER DE TRANSFORMAÇÃO, 231 - 234


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