Como o garotinho (como nós muitas vezes pensávamos) soltando arraia,
você não podia vê-la, mas ele estava com a linha.
E um homem ia passando e disse,
“O que você está fazendo, filho?”
Ele disse, “Estou soltando minha arraia”.
Ele disse, “O que você tem em sua mão?”
Ele disse: “Uma linha”.
Disse, “Onde está a arraia?”
Disse, “Não estou vendo."
" Bem, como você sabe que você está soltando a arraia?”
Ele disse, “Eu posso senti-la. Ela está puxando”.
Vêem? No fim daquela linha havia um absoluto. Para seu pequeno tamanho, aquela arraia era seu Absoluto, então ele podia dizer que ele estava soltando a arraia; embora ela não pudesse vê-la; mas ele havia segurado em algo que - certo daquilo!
Esta é a maneira pela qual um homem, quando ele é nascido outra vez do Espírito Santo, ele tem segurado em Algo que tem a âncora no além; e as tempestades não o balançam.
Ele sabe que ele está bem; ele está ancorado. Correto!
(William Branham, O ABSOLUTO, 137 - 142)
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