" Nem por um minuto trago uma mensagem às pessoas para que me sigam, ou unam-se a minha igreja, ou dêem início a alguma confraternização e organização. Nunca fiz isso e não o farei agora. Não tenho nenhum interesse por essas coisas; tenho sim, todavia, interesse pelas coisas de Deus e pelas pessoas, e se eu conseguir fazer tão somente uma coisa estarei satisfeito.
Essa é ver um verdadeiro relacionamento espiritual estabelecido entre Deus e os homens,
donde os homens tornem-se novas criaturas em Cristo, cheias do Espírito Santo,
e vivam de acordo com Sua Palavra.
Eu queria convidar, pedir e advertir todos a ouvirem à Sua voz nesta ocasião, e a Ele renderem suas vidas, do mesmo modo que confio em meu coração que me entreguei completamente a Ele.
Deus os abençoe e que Sua vinda rejubile seu coração."
(William Marrion Branham)

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Ele foi mais que um homem. Ele foi Deus.


“E no caminho até Lázaro, Ele chorou. Ele era um homem quando Ele estava chorando.
Mas quando Ele se colocou ali ao lado da sepultura, onde um homem estava morto há quatro dias; e os vermes de pele arrastando e entrando e saindo de seu corpo e o mau cheiro ali; quando Ele disse: “Lázaro, sai para fora,”  o homem estava morto há quatro dias, ficou de pé e viveu novamente. Aquilo era mais do que um homem. Aleluia! Sim, senhor. Ele era um homem chorando, porém Ele era Deus na ressurreição.
Ele era um homem quando Ele desceu da montanha, naquela noite, faminto, olhando procurando por ali, nas árvores, algo para comer. Ele era homem quando Ele estava com fome.
Mas quando Ele tomou cinco pães e dois pedacinhos de peixe, e alimentou cinco mil pessoas, aquilo era mais que um homem. Aquilo era Deus em carne. Aleluia!
Ele era homem quando Ele deitou no barco aquela noite, quando virtude saiu de Suas vestes; que Ele ficou tão fraco que até mesmo, um mar poderoso rugindo, dez mil demônios do mar juraram que O afogariam aquela noite; quando aquele velho barquinho, jogado de cá para lá ali, como uma rolha de garrafa num mar violento. Eu sei que Ele era um homem quando Ele estava deitado ali, dormindo, mas quando eles disseram: “ Não se Te dá que pereçamos?”
Ele colocou Seu pé na carregadeira do barco, disse: “Paz, aquietai,” e houve bonança. Aquele era mais que homem. Aleluia! Aquele era meu Deus. Aleluia! Correto, Ele era; sim, realmemte, é.
Ele era homem quando Ele estava pendurado no Calvário, quando Lhe deram o maior tributo que chegaram a dar. Quando disseram: “ Ele salvou outros, Ele  não pode salvar a Si mesmo.” Que tributo maravilhoso, ou elogio, eles Lhe prestaram. Se Ele salvasse estes outros e a Si mesmo, Ele não poderia salvar outros. Então, Ele tinha que se entregar, para salvar outros. Ele era homem quando Ele clamou por misericórdia, quando Ele disse: “ Deus meu, Deus meu, porque Tu me desamparaste?” Ele morreu como um homem. Sim.
Mas quando Ele ressuscitou na manhã de Páscoa, Ele provou que era Deus. Não é de se admirar que o profeta disse:
Vivendo, Ele me amou; morrendo, Ele me salvou;
Sepultado, Ele levou meus pecados para longe;
Ressuscitado, Ele justificou livremente para sempre;
Um dia Ele virá, oh dia glorioso!
Aleluia! Eu O amo. Você não O ama? Ande no caminho provido por Deus.” 
(William Branham em O CAMINHO DE DEUS FEITO PARA NÓS, 152 - 160)

E QUE ELE ESTEJA CONTIGO!

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